pedaço do gato

tá foda. [no me abandona!] ~ [tá, eu sei que o truque tá manjado! =P]

Ó tempos em que eu era hiperativa na GV! Lembram? Comia meu frango de marmita, bebia minha pepsi saudosa [quando ela não era furtada ¬¬] e falava, falava, falava... A gente ia pra aula e eu falava. No intervalo, eu falava. Durante as provas, eu falava. Na saída, no ponto, no ônibus, em casa... eu nunca calava a minha maldita boca! Não era só o ato de falar, tinha gesticulações, pulinhos, dancinhas... E eu cantava! Vocês bem se lembram que eu cantava bastante, huh? Meu a-moooooooooooooooooooor, ai se eu pudesse te abraçar agooooora... Vocês todos me mandavam calar a boca. A Vanessa costumava comprar meu silêncio [saudades disso! ;D] com suflair. As pessoas faziam apostas comigo de que eu não falaria por um tempo. E eu perdia sempre. A Lau me mordia, a Teka me aloprava, a Fan Fan me humilhava... qualquer coisa que calasse a minha boca por 3 segundos era válida. Useless. Eu falava mesmo assim. E no fim das aulas, a grande maioria de vocês desejou sorte pra mim e que eu continuasse assim c

Recebi um e-mail há um tempo atrás dizendo que dia 27 de agosto, marte estaria mais próximo da Terra do que jamais esteve e só voltaria à essa condição daqui 5 trizilhões de anos. Confesso que na hora fiquei animada para ver o vermelhão aqui pertinho! Cheguei a imaginar que se existia uma hora boa pra Terra ser invadida por personagens do 3rd Rock from the Sun, seria nesse dia morfético. Well, ontem foi dia 27 de agosto. Falei pra minha mãe sobre a condição pitoresca da disposição dos planetas e ela, com sua sabedoria milenar, me disse uma coisa que vale como lição de vida: - E daí? Marte vai pagar minhas contas? Pois é. Eu concordo com essa afirmação. Tem gente que passa a vida se preocupando com coisas ditas tão importantes que não vêem o quão maior é a vidinha mundana e banal do cotidiano. Gasta-se zilhões de dólares em exploração espacial enquanto aqui a gente olha pro céu numa tarde qualquer e vê o Sol vermelho e gordo. Coisa mais linda! Isso quando não vivem em função de tentar e

Eu queria te ligar hoje mesmo pra dizer que é inverno mas está calor, chove mas eu estou feliz, não fiz o que queria ter feito mas eu não ligo. E dizer também que pensei em outro, vi sua foto e nem tremi, ouvi aquela música e não cantei com emoção. Queria que você soubesse que Eternal Sunshine é o meu filme favorito muito antes de ser o seu, que mergulhar em Ubatuba é muito mais legal e que a minha faculdade é melhor. Minha vida é uma delícia porque mesmo tendo que trabalhar feito uma jumenta, as pessoas que convivem comigo fazem valer a pena. Eu tenho os melhores amigos e a melhor família! Eu tenho orgulho disso. E meu coração é grande suficiente pra te perdoar por tudo que você fez comigo. Não guardo mágoas nem nada de ruim! Ainda te considero uma boa pessoa mas não te amo mais. noooooooot >.<" Porque mouses não têm veias nem coração. Mas eu tenho.

Ontem quando eu passei pela estação Hebraica-Rebouças, pensei em descer do trem e ir pra casa. Faltar na faculdade. Porque eu acho que consegui o fenômeno de dormir em pé e quase caí. Mas resolvi ir pra aula, até porque eu tô estourando em falta de Filosofia. Qual não foi minha surpresa ao me encontrar na frente de um puteiro na Augusta [na] em plena aula? Trabalhos, pessoal... vida de universitário leva a gente a cada uma que minha nossa viu?! Foi legal. O grupo entrevistou uma prostituta. Bacana. Aí a gente ia voltando para a aula quando o malditinho amigo da Dany ligou pra dizer que estava na Paulista e queria ir beber. Bebi como não bebia há tempos! Não que tenha sido muito, mas eu estava de estômago bem vazio e o movimento de rotação da Terra parece acelerar 38 vezes mais, hein? Cambaleamos, eu e a dany, até a faculdade pra responder chamada e os nossos coleguinhas vinham vindo. A aula já tinha acabado e eles se dirigiam ao bar. Well, se estão todos indo para o bar, quem somos nós

Tudo bem, tudo bem, eu falei com a Dona Mariposa. Ela me disse que comia os mosquitinhos chatos do banheiro, por isso gostava de lá. Aí eu falei que tudo bem e a gente se resolveu. Entretanto, ontem ela morreu. O mundo é um lugar engraçado. Eu estava tão inspirada pra escrever que até mudei o layout para expor tanta cultura, tantos casos a se contar. Mas agora não sei... broxei! [nni... ¬¬] A vida me broxou mano, essa é a conclusão. Pra minha sorte, tem viagras gays que me fazem sorrir 1h40 da manhã! Ufa...

Pô, minha casa é do tamanho de uma cidade pequena. Tem 482 cômodos! Aí todo dia a tchonga da mariposa-do-tamanho-de-um-morcego tá lá paradinha na parede do meu banheiro. E eu não gosto de tomar banho com ela lá porque ela pode ser macho e eu sou moça de família. Aí eu dou toalhada nela até ela ir pro corredor. No dia seguinte, tá a safada lá de novo! Cansei! Fui falar com ela. - Hey Dona Mariposa, por que você sempre volta pra cá? Nem tem luz aqui antes de eu chegar! Não tem nada pra você fazer, poxa... vai pra outro lugar! A sala, a cozinha, sei lá! Mas me deixa... E ela me ignorou. Eu falo coisas legais sobre as pessoas no dia de seu aniversário. É uma mania engraçada que eu tenho. Mas sei lá, aniversário é dia de encher ego! E hoje foi um dia diferente... Que acabou bem, eu acho! =) De novo - desculpa Sá! Te mandei um e-mail... =*

I'm tired, I'm sad, I'm angry and I'm sorry. And as far as I know, I've been blaming my fucking work for all of it. But I've been already forgiven, I've already slept, I've already eaten and I've already rested. And it feels the same shit. Face it, nat. It's all your fault. You falied.

Boletim. Meu boletim é hemorrágico, cheio de manchas vermelhas. É que eu não tenho tempo de correr atrás de trabalhos durante a semana e não tenho saco no final de semana. Porque eu trabalho 10 horas. Família. Mal falo com o meu irmão, mal vejo meu pai e minha mãe, quando vejo, brigo. Ela não sabe nada da minha vida, do meu stress, da minha saúde... e nem eu sei da dela. Ando perdendo festas de família, almoços e cafés-da-tarde na minha vó. Porque eu trabalho 10 horas. Amigos. Abandonei-os por completo. Durante a semana, me vêem só os da faculdade. Finais de semana são reservados à festas previamente marcadas [coisa de gente muuuito compromissada, you know... ] e demais urgências. No entanto, as urgências vêm antes das festas. E eu não me refiro a dor de barriga! =) Por isso que furei domingo. Por isso que eu não encontro mais ninguém durante a semana. Porque eu trabalho 10 horas. E não estou aqui pra reclamar nem acusar ninguém de nada. Eu trabalho porque eu preciso e sei disso muito

Na verdade, nem tudo o que se passa realmente se passou e nem nada que a vida nos trouxe a realidade fez-se presente. Os domínios que a linguagem contemporâne passam a dominar parecem acrescer à população que sempre esperou uma atitude contemplária um atestado de burrice. É inaceitável garantir à tanta preucação um inusitado ferro despropositado. E digo mais, além de desnecessário, tudo o que a física não explica deixa automaticamente de ser capaz de mais tarde ser de alguma forma esclarecido aos demais por esta mesma ciência já citada. Carentes de qualquer atenção, aqueles que antes deveriam exumir-se da culpa, tornam-se imediatamente partes integrantes de um complexo esquema sigiloso. Vocês deveriam se envergonhar.

Minha página inicial mostra se tem e-mail pra mim, meu horóscopo, a temperatura, as notícias de cinema, tradução de gírias, dicionário, sudoku, black jack, fotos da NASA, uma bola mágica que responde perguntas, e como se não bastasse, msn! Google, everyone! Clap! Clap! Clap! Tô com fome, é verdade. Arroz, feijão e salsicha na marmita. Depois eu saio pra ouvir música e aproveito pra comer uma tortinha no Mc. A vida tá mansa hoje. Mas o tempo não passa em dias assim. É bom que valoriza a preciosidade da sexta-feira. =) 'What Jamie's doing today' é o título do post. E descobri que poesia rende comentários, hã? ^^ Eu tava inspirada. Escrevi mais outra na aula que envolvia novelos de lã e cutuvelo. Uma preciosidade! Sem mais, Natália Rodrigues - Copeira.

Da nova fonte de sabedoria divina, brota o esquecimento rosa que nada mais contamina àquela que gosta de prosa, àquela que gosta rima. Disseram que o sorriso sempre perfeito da patrulha de seda e cetim Era conversa de quem não tem jeito Conversa de quem não tem peito pra não pisar nas flores do jardim Apostei corrida com o foguete pra ver quem chegava antes na Lua E o foguete ganhou! Não há beleza nem te esqueci Nem Vegas, nem cama nem Marte Fiz um poema que gostei e sorri Se fosse Drummond era arte. [há! ironizando a verdade e brincando com as palavras. essa é a nat que eu conheço! ;D] [e hoje é niver do Carlão, pra quem não sabe.]

São Paulo, 58 de agosto de 2006. [porque agosto tem 100 dias] Senhores Diretores do Departamento Psiquiátrico, venho por meio deste relatar o estado atual da paciente Natália Rodrigues Vieira Barbosa. Após 3 consultas curtas que me pareceram durar horas, pude observar que a paciente sofre de um sério caso de esquizofrenia-apnética-depressiva-niilista, com uma pitadinha de carência, agravado pela feiúra que lhe é característica e porque é visivelmente estrábica. Tais patologias impedem a srta. Rodrigues de ter uma boa socialização, um bom relacionamento e um bom hálito. Um ponto positivo a ser acrescido à nossa paciente foi a auto-internação que, segundo ela, não passou de uma desculpa para parar de trabalhar e estudar. No entanto, registramos falas durante seu sono que provam o contrário. Srta. Rodrigues não para de resmungar "i see dead people", o que nos leva a crer que sua estrabice [?] também afeta sua visão interna. Entretanto, ao manter contato com outros internos de no

- Antes que você ache que eu vim aqui com algum propósito cômico, saiba que não. Eu estou deveras desesperada e preciso de ajuda profissional. E não me olhe com essa cara! Não preciso de ninguém me julgando! Eu estou pagando por cada segundo da sua atenção e isso deveria inspirar no mínimo dó, já que eu tenho que pagar pela atenção de alguém. Sou assim patética. - Pois bem, deite-se. - Na verdade eu não quero me deitar, eu quero continuar falando em um tom de voz alterado a andando pela sala nessa velociadade frenética, com essa cara de louca acentuada pelo meu cabelo despenteado e por essa olheiras, que são fruto de MESES sem um sono adequado porque eu não consigo trabalhar e viver ao mesmo tempo mas há sete meses eu tento porque não quero desistir da minha vida pessoal em função da minha vida profissional, mas guess what? Isso já aconteceu! Eu não sei nada da vida de 90% dos meus amigos e os mesmo 90% não fazem sequer idéia do que se passa na minha. Isso porque nem eu mesma sei dizer

Até às 5 horas da tarde, queria que o tempo passasse vinte vezes mais rápido. Depois, podia passar vinte vezes mais devagar. O mundo é um lugar engraçado. Prefiro vinte vezes Antropologia do que Marketing [fajuto]. Cheguei numa fase da minha vida que me gusta vinte vezes mais trabalhar de sábado do que trabalhar aqui. Me valorizam vinte vezes menos do que eu merecia. E minha chefe ganha vinte vezes mais do que eu. Vinte vezes puta que pariu. E foram três. Não quatro. Nunca quatro.

Antes de mais nada, eu nego. Porque fui violentada, chantegeada e usada. Me jogaram fora, me chamaram de volta. Pularam em cima de mim e o cachorro viu tudo. Abusaram de mim. Na cama. Mas de forma geral, foi bacana[l] o fim de semana. O balanço eu não vou dar porque, apesar de ser feliz apenas aquele que dá, eu não dô. E não tinha pagode coisíssima nenhuma. Na cama. Catch the sun. Catch the balloon lover. Catch even the... NOOOOOOT! Na cama. Nnguém não entendeu nada nem eu não vou explicar nada. Na cama.

Vou parar de chegar atrasada, vou prestar atenção, vou anotar coisas e fazer perguntas, vou rir menos, falar menos e beber menos. Chega dessa minha dieta de urso polar que consiste em comer dezenas de esfihas, chocolates e doces caros durante a aula. E vou manerar no Mc Donnald's. Meu cartão tá ficando esfolado já. Digo mais, vou fazer tudo isso junto com a dany! Porque eu me encho de porcaria mas minha pressãozinha não é gay! =D Aí o motorista/maquinista/piloto/comandante do metrô. - Estação Ana Rosa. Acesso a linha 2, verde. Muitas estações se passaram. Estávamos na Tiradentes. - Estação Ana Rosa. Acesso a linha 2, verde. Desespero! O metrô voltou? No. Mais estações se passaram. Chegamos no Tucuruvi [!!!]. - Estação Ana Rosa. Acesso a linha 2, verde. E eu me pergunto: dirigir trem alcoolizado pode? Eu gosto bastante desse layout, sabe? Acho que a mamá desistiu da Cásper. Acho também que you should have told me before. =) nat, doing nothing since 7 am.

Minha rua começa em uma praça grande, tem outra praça grande no meio e termina em uma maior ainda, que tem até eucaliptos e pinheiros. No meu bairro existe um prédio residencial em um canto remoto e o resto da moradia se resume em casas médias e grandes. Lá, os velhinhos fazem sua caminhada matinal, as mulheres saem para correr com seu cachorro em seus calcanhares e os pais de família saem cedo para trabalhar. Tem um mercadinho, duas padarias, um buffet infantil, alguns bancos e uma locadora mágica onde qualquer locação [inclusive lançamentos] custa dois reais e noventa centavos, qualquer dia da semana. Bem próxima a minha rua fica a Rodovia Raposo Tavares, conhecia por Rodovia do Amor já que esta abriga em média 3 motéis por quilómetro. E apesar de morar em um local pacato e tranqüilo, moro em São Paulo. Sabe? Aquela cidade que tem uma avenidoooona no meio. A Avenida Paulista. Que é poética. Falam dos contrastes, das diferenças e do blá blá blá... mas isso é o de menos. Legal mesmo é

A imbecil da japonesa lá da minha sala quase me bateu porque ela queria aquele tema e eu também queria aquele tema... mas dããã! A gente era do mesmo grupo! Aí um dia no msn ela ficou falando de epopéias e coisas do tipo. Eu tava assistindo a aula com atenção quando falei sei lá o que do mr. Cullum e ela disse que conhecia. Sei lá, eu não acreditei. Como não tinha mais ninguém disponível, fiz dupla com ela mesmo pro trabalho de criatividade que era pra entregar no dia do meu aniversário. Desenhei, ela tratou o desenho no ps de forma quase infantil, fizemos lá uma histórinha e terminamos no dia da entrega. E de aniversário ela me deu papel crepom! Hoho, lucky day! Depois disso, ainda veio me culpar pela nota que a gente tirou [cof cof 9] e não calou a boca nunca mais. Me tirou de aulas pra fazer cházinho, me tirou da vida santa que eu levava pra me embebedar todo dia... sem contar que a infeliz ainda me faz andar atéééé o metrô todo dia. Nas férias eu fiquei sem dormir mó tempão, sabe? S

Imagine uma bexiga cheia, gorda e feliz que por aí exibe todo seu volume [ui] e suas cores, feito uma borboletinha que tomou chocolate demais da madrinha. Aí a bexiga tem duas bolhas nos pés e nõ consegue andar [ignorem o fato de que a bexiga voa]. Mas ela continua lá. Voando de forma graciosa . Eis que alguém grita "hey bexiga, sabe aquela história de voltar a viver? forget it!". A bexiga fica triste mas continua pairando no ar. Nem mesmo uma aula de antropologia conseguiu afetar a bexiga, vejam bem. No entanto, uma densa carinha assim ó =/ fez a coitada da bexiga murchar. Broxar. Chame do que quiser. E o pior - a nni nem teve nada com isso! [hohohoho!] Concluo este assunto dizendo que o que eu preciso é um viagra de humor. Pra sair por aí distribuindo... =) Tudo pareceu ter voltado ao normal ontem. A Mosca voltou, o Guto apareceu e trocaram meu nome. Um hippie nos ofereceu maconha. Emocionante! ^^ E uma vez que eu fui dormir 1h40 porque fiquei escrevendo ontem, cansei desta

Ontem mesmo eu disse que isso ia acabar acontecendo eventually. Talvez Murphy nem tivesse pensado nisso e eu acabei dando a idéia. Ou talvez ele estivesse esperando o momento certo pra agir. A hora que eu percebesse o que estava fazendo, ele, mais uma vez, foderia minha vida com classe. Dito e feito. Descobri o homem da minha vida. ...and then meeting his beautiful wife. Ainda que eu não tenha aprendido a dar valor pros homens certos, fico cada dia mais feliz com a escolha de outros valores. :) Still, too damn soon!

Macunaíma tinha o corpo de adulto e a cabeça de criança. Eu sou mais ou menos assim também. Vivo uma vidinha de adulta fodida [no sentido figurado] e com a mentalidade de criança. Por exemplo, tenho dezenas de milhares de coisas pra fazer aqui hoje mas estou perdendo um tempão escrevendo no meu blog porque ontem trocaram o meu teclado e agora é muito mais macio escrever, o que dá um up na arte mágica da escrita e eu prefiri me divertir com o teclado do que [ui] pegar no batente. E apesar de estar bem cansada da rotina, eu fico feliz porque vou comer fora e talvez tenha salada de palmito, que eu adoro. As coisas que me consolam [haha ui!] são bobinhas e só de pensar que eu posso vir a mudar de vida em breve, já começo a sonhar e fazer planos. Talvez eu volte a viver e me dedique mais a isso. Mas aí vem a ansiedade e torna tudo angustiante. Blah. Um dia eu também vou escrever um livro da minha vida, que nem a Bev e o Frank. O que eu nunca entendi é: como eles lembram tão bem das coisas?

Eu queria mesmo era colocar a letra de uma música aqui que traduzisse todo infundado sentimento de desgosto que eu tive ontem. Mas não escreveram ela ainda. Isso porque existem em média 827 músicas/habitante nesse planeta. Sem contar as palavras que são tantas e nenhuma delas me serve as vezes. Talvez eu tenha que inventar a palavra. Mas eu nunca inventei uma palavra [propositalmente] antes. Então talvez eu tenha que usar uma palavra que já exista e adicione a ela um novo sentido. Como 'ficar' que antes nada mais era do que stay e hoje equivale a pegar, que antes era somente grab. De uma forma ou de outra, tudo remete ao ato profano no final. Então eu vou uma palavra pra meu uso, já que os incompetentes da Academia Brasileira de Letras ficam coçando até fazer ferida e não fazem seu trabalho que é, obviamente, inventar palavras! Você pra mim é pudim, baby! :D pudim sm 1. doce feito de coisas boas. 2. mais que essencial. 3. mais que vital. 4. igual água, mas não evapora jamais. A

Ontem quando chegei em casa meu ossos doíam de tanto frio. Pés e pernas molhados da chuva que a gente tomou a caminho do bar. Era pra jogar sinuca... eu a dany, a ica e a mari. E é longe da facul então a gente andou consideravelmente na chuva. Depois as meninas foram embora e eu e a dany ficamos conversando no ponto até ela ir pro metrô e eu pra casa. Cheguei e fui tomar banho ao som de augustana mas no que [niqui] eu fui tirar o cd do discman a mochila escorregou do meu ombro [ e por que merda ela tava no meu ombro ainda? ] e caiu no famigeradinho. Quebrou. Mas tem conserto. Fiquei triste mesmo assim e tô com medo de encostar nele de novo. As aulas voltaram, já levei bronca e já fiz piadinhas dúbias com o Fi. Mudei de estágio. Agora eu não sou mais química, sou marketeira. Na mesma empresa, though... Estou com medo do meu consumismo exacerbado. Dinheiro cai na minha mão e eu gasto com isso e aquilo. Não me arrependo de gastar não. Isso que dá medo. A vida amorosa continua em stand by