um bom ano.
Nos primeiros minutos de 2006 eu estava em alphaville, no quarto do meu primo, postando no blog 10 dias sem nni. Falei com um monte de gente pelo msn e mandei mensagem pra todo mundo que tem claro, inclusive a propria nni.
Eu tinha comido bastante, não tinha bebido e estava feliz.
Preocupada com o vestibular da Cásper, procurando um emprego, eu não fazia idéia do que estava por vir. Começava aí o ano mais intenso da minha vida.
Foi em 2006 que eu fiquei na fila mais longa, quente e divertida da história, que eu prestei vestibular, passei no vestibular, fui vaiada por uma multidão, arranjei meu primeiro emprego, entrei na faculdade, tomei um banho de tinta, fiz pedágio, paguei mico, arranjei uma irmã, aprendi photoshop (naquelas), roubei um sorvete, fiz trabalhos, tirei notas vermelhas, enxi a cara diversas vezes, fui pra balada, passei noites em claro, mudei muitos conceitos, aprendi algumas coisas a força, vi coisas que nunca pensei que veria, ri de tudo, nasceu a vontade de fazer uma tatuagem, me apaixonei de verdade, sorri sem motivo, quebrei a cara de verdade, tinha motivos pra chorar e não chorei, estive em meio a guerra, aprendi um tiquinho sobre fotografia, contei meu maior segredo, tive o pior dia da minha vida, tive o melhor dia da minha vida, fui no show do jamie cullum, começei uma coleção, descobri um talento em sinuca, dei xiliquinho, perdi a linha, achei a linha, menti como nunca, gastei muito dinheiro (meu e dos outros), comi muito bem obrigada, ganhei uma barriguinha, tive a primeira ressaca, me demiti, arranjei outro emprego, tive raiva mas passou, fiz planos, sofri por solidariedade, dei um selinho em uma menina (haha), peguei 50% da parte masculina e heterossexual da sala, ouvi absurdos, falei absurdos, pedi desculpas, se somar tudo que andei de metrô dá 5 voltas em torno da Terra, comprei um box, ganhei presente, não perdi a esperança nem um segundo e tenho o motivo pra continuar.
Foi intenso. Coisas muito ruins, coisas muito boas que compensaram.
Foi um ano MUITO.
Mas eu continuo virgem.
Eu tinha comido bastante, não tinha bebido e estava feliz.
Preocupada com o vestibular da Cásper, procurando um emprego, eu não fazia idéia do que estava por vir. Começava aí o ano mais intenso da minha vida.
Foi em 2006 que eu fiquei na fila mais longa, quente e divertida da história, que eu prestei vestibular, passei no vestibular, fui vaiada por uma multidão, arranjei meu primeiro emprego, entrei na faculdade, tomei um banho de tinta, fiz pedágio, paguei mico, arranjei uma irmã, aprendi photoshop (naquelas), roubei um sorvete, fiz trabalhos, tirei notas vermelhas, enxi a cara diversas vezes, fui pra balada, passei noites em claro, mudei muitos conceitos, aprendi algumas coisas a força, vi coisas que nunca pensei que veria, ri de tudo, nasceu a vontade de fazer uma tatuagem, me apaixonei de verdade, sorri sem motivo, quebrei a cara de verdade, tinha motivos pra chorar e não chorei, estive em meio a guerra, aprendi um tiquinho sobre fotografia, contei meu maior segredo, tive o pior dia da minha vida, tive o melhor dia da minha vida, fui no show do jamie cullum, começei uma coleção, descobri um talento em sinuca, dei xiliquinho, perdi a linha, achei a linha, menti como nunca, gastei muito dinheiro (meu e dos outros), comi muito bem obrigada, ganhei uma barriguinha, tive a primeira ressaca, me demiti, arranjei outro emprego, tive raiva mas passou, fiz planos, sofri por solidariedade, dei um selinho em uma menina (haha), peguei 50% da parte masculina e heterossexual da sala, ouvi absurdos, falei absurdos, pedi desculpas, se somar tudo que andei de metrô dá 5 voltas em torno da Terra, comprei um box, ganhei presente, não perdi a esperança nem um segundo e tenho o motivo pra continuar.
Foi intenso. Coisas muito ruins, coisas muito boas que compensaram.
Foi um ano MUITO.
Mas eu continuo virgem.