the damn notebook
Que droga, viciei.
Agora eu escrevo na merda do caderno, alivio minhas tensões naquelas folhas desenhadinhas, transcrevo minhas angústias através da tinta preta e quando chego em casa, olho para o teclado e já não sai mais nada.
Descobri que não preciso ser ouvida, preciso falar.
E os temas são sempre os mesmos.
De vez em quando uma piadinha.
Maldito caderno.
Agora eu escrevo na merda do caderno, alivio minhas tensões naquelas folhas desenhadinhas, transcrevo minhas angústias através da tinta preta e quando chego em casa, olho para o teclado e já não sai mais nada.
Descobri que não preciso ser ouvida, preciso falar.
E os temas são sempre os mesmos.
De vez em quando uma piadinha.
Maldito caderno.