a teoria da tv
Digamos que eu seja conhecedora dos assuntos que tratarei aqui. Digamos que eu tenha estudado anos e anos para chegar às seguintes conclusões. Digamos ainda que tudo que que afirme tenha um fundo científico comprovado, ok? Lá vamos nós...
As nossas reações, sentimentos e até decisões estão diretamente relacionadas aos filmes e séries de tv que assistimos. Pode parecer papo de gente boba que bebeu além da conta, mas é verdade.
Assistindo a uma série de tv [e aqui todas as considerações valem para filmes também, mas falaremos de séries porque elas duram mais] você se identifica com uma ou várias personagens ao mesmo tempo, seja por causa da roupa, de uma piada que foi muito engraçada ou até do jeito como seus namoros acabaram. A partir desta identificação primária, nascem subconscientemente novas relações que, ao longo do tempo, se acumulam e interferem sua forma de agir ou pensar. Isso tudo ocorre de forma muito gradual e sutil, o que quer dizer que se o seu pokemón favorito era o snorlax, você não vai automaticamente passar a gostar de grapefruit. Até porque é horrível. Isso quer dizer apenas que se você se identificou com aquela personagem que tem uma mãe parecida a sua mas que em situações de alto nível de stress é a primeira a explodir, você começa a agir assim também. Inconscientemente, claro. Você não era de gritar, no entanto a identificação formada no seu cérebro diz ao subconsciente que ela parece com você e ela reage assim ao stresse. Você vai começar a reagir igualmente.
Atingimos ainda um determinado nível de identificação e acúmulo de reações relacionadas que os acontecimentos da ficção passam a ter resultados imediatos em nossas vidas. Por exemplo, temos a menina que por um ano e meio esteve decidida a cursar Jornalismo por diversos motivos, mas quando Rory Gilmore teve um surto e repensou sua profissão, ela repensou também e pôde sair de dentro de uma idéia fixa a tempo de trocar por publicidade.
Lembramos que esta condição não é de dependência, posto que uma vez que cessem as séries de tv na sua vida, suas reações passam apenas para um estágio menos dramático. E algumas vezes a falta do drama transforma as mais diversas situações em comédia.
E aí a gente ri, né? Fazer o quê?
Obs: Esta teoria foi formulada durante uma busca pelas respostas internas de algumas questões. Ao ser desenvolvido, o tema auxiliou na compreensão de determinados fatores e, portanto, foi de extrema utilidade para a autora.
As nossas reações, sentimentos e até decisões estão diretamente relacionadas aos filmes e séries de tv que assistimos. Pode parecer papo de gente boba que bebeu além da conta, mas é verdade.
Assistindo a uma série de tv [e aqui todas as considerações valem para filmes também, mas falaremos de séries porque elas duram mais] você se identifica com uma ou várias personagens ao mesmo tempo, seja por causa da roupa, de uma piada que foi muito engraçada ou até do jeito como seus namoros acabaram. A partir desta identificação primária, nascem subconscientemente novas relações que, ao longo do tempo, se acumulam e interferem sua forma de agir ou pensar. Isso tudo ocorre de forma muito gradual e sutil, o que quer dizer que se o seu pokemón favorito era o snorlax, você não vai automaticamente passar a gostar de grapefruit. Até porque é horrível. Isso quer dizer apenas que se você se identificou com aquela personagem que tem uma mãe parecida a sua mas que em situações de alto nível de stress é a primeira a explodir, você começa a agir assim também. Inconscientemente, claro. Você não era de gritar, no entanto a identificação formada no seu cérebro diz ao subconsciente que ela parece com você e ela reage assim ao stresse. Você vai começar a reagir igualmente.
Atingimos ainda um determinado nível de identificação e acúmulo de reações relacionadas que os acontecimentos da ficção passam a ter resultados imediatos em nossas vidas. Por exemplo, temos a menina que por um ano e meio esteve decidida a cursar Jornalismo por diversos motivos, mas quando Rory Gilmore teve um surto e repensou sua profissão, ela repensou também e pôde sair de dentro de uma idéia fixa a tempo de trocar por publicidade.
Lembramos que esta condição não é de dependência, posto que uma vez que cessem as séries de tv na sua vida, suas reações passam apenas para um estágio menos dramático. E algumas vezes a falta do drama transforma as mais diversas situações em comédia.
E aí a gente ri, né? Fazer o quê?
Obs: Esta teoria foi formulada durante uma busca pelas respostas internas de algumas questões. Ao ser desenvolvido, o tema auxiliou na compreensão de determinados fatores e, portanto, foi de extrema utilidade para a autora.