bom, bial...
Meu nome é Natália e eu sou viciada em big brother. Assumidamente e sem medo de ser feliz. Nem vou falar do quão babaca você é se acha que esse programa é de gente alienada e que tem terremoto no haiti, como eu posso me preocupar com paredões e o caralho. Qualquer pessoa que se interesse um tiquinho por psicologia e antropologia, ama big brother. E quem se interessa por fervo também. Eu, portanto, amo o programa.
Também num vim discursar sobre o porquê Lia é a melhor de todas! Ninguém entenderia minha paixão por gente semi-doida, gente que grita, gente que treta com todas as pessoas sem razão aparente mas que ah, essas pessoas mereciam umas ofensas gratuitas mesmo. Deixa, Dourado já ganhou e também curto muito porque né? What are the odds de um cara entrar no programa duas vezes e tipos, ganhar na segunda? Amo.
Enfim, vim falar do como os participantes têm discursinho padronizado. Manja aquela pessoa que fala ah, serei verdadeiro e sincero o tempo todo ou a clássica e, aliás, bem patética, as máscaras estão caindo? Pois é, cúmulo da babaquice. Como você pode dizer que será verdadeiro o tempo todo? Não existe tal pessoa nesse mundo e ó, ainda bem. Porque seria uma pessoa bem chata. A verdade é chata e além disso, existe uma coisa chamada coleguismo. É da nossa educação básica que a gente não trate mal uma pessoa sem que ela nos tenha tratado mal ou assim entendemos que ela o tenha feito, certo? Ou seja, nego num chega no cobrador de ônibus e fala VAI TOMAR NO SEU CU, FILHO DA PUTA assim do nada. Coleguismo é a arte humana de evitar conflitos porque assim, a gente num têm garras, num têm dentes afiados, não têm lá muita força. Então não fomos feitos pra treta. A gente evita conflitos ao máximo através do coleguismo. É o coleguismo que nos impede de, quando uma pessoa que nunca nos fez mal pergunta e aí? tudo bem? respondermos não, você está com mau hálito e uma remela no olho. Isso é coleguismo. Portanto não, ninguém é sempre verdadeiro. E não, não é uma questão de máscaras caindo quando a gente omite ou até mente para evitar desagrados. E não, nenhum deles lá tem Q.I ou talentos dramatúrgicos suficiente para parecerem o que não são. Eles são bem aquilo lá mesmo. Por isso, vem servir mojito aqui fora, Ulliam.
Enfim, vim falar do como os participantes têm discursinho padronizado. Manja aquela pessoa que fala ah, serei verdadeiro e sincero o tempo todo ou a clássica e, aliás, bem patética, as máscaras estão caindo? Pois é, cúmulo da babaquice. Como você pode dizer que será verdadeiro o tempo todo? Não existe tal pessoa nesse mundo e ó, ainda bem. Porque seria uma pessoa bem chata. A verdade é chata e além disso, existe uma coisa chamada coleguismo. É da nossa educação básica que a gente não trate mal uma pessoa sem que ela nos tenha tratado mal ou assim entendemos que ela o tenha feito, certo? Ou seja, nego num chega no cobrador de ônibus e fala VAI TOMAR NO SEU CU, FILHO DA PUTA assim do nada. Coleguismo é a arte humana de evitar conflitos porque assim, a gente num têm garras, num têm dentes afiados, não têm lá muita força. Então não fomos feitos pra treta. A gente evita conflitos ao máximo através do coleguismo. É o coleguismo que nos impede de, quando uma pessoa que nunca nos fez mal pergunta e aí? tudo bem? respondermos não, você está com mau hálito e uma remela no olho. Isso é coleguismo. Portanto não, ninguém é sempre verdadeiro. E não, não é uma questão de máscaras caindo quando a gente omite ou até mente para evitar desagrados. E não, nenhum deles lá tem Q.I ou talentos dramatúrgicos suficiente para parecerem o que não são. Eles são bem aquilo lá mesmo. Por isso, vem servir mojito aqui fora, Ulliam.