se a novela fosse verdade
Gabriel
Vamos começar pelo mais irreal dos personagens*. Manuel Carlos cheira cola e come a lata, a gente sabe disso. Mas nesse menininho, ele mostrou que não há limites para a superação do ser humano. Porque taí um tipo de criança que não existe. Educado, estudioso, talentoso. Que isso? Um menino que cresceu sem pai, no meio de uma vila sem regras? Ele no mínimo estaria fumando maconha com os amiguinhos uma hora dessas, não estudando piano. Nunca estudando piano. Aquilo é bizarro, irreal, contra a natureza. Num fode, Maneco.
Helena
Tudo bem, a Helena existe. São milhares de Helenas por aí que não têm tempo pra nada, vivem nessa correria louca da vida. As Helenas quando têm um problema, precisam de um tempo para pensar, alguns dias para colocar a cabeça no lugar. As Helenas são acéfalas e fúteis exatamente como na novela, só que elas têm menos dinheiro do lado de cá da telinha. Porque né? Elas são acéfalas e fúteis.
Bruno e Felipe
Sua transição para a realidade se daria em duas vertentes: ou seriam dois moleques-piranha do caraio, que comem geral e saem andando (que é o que querem que a gente acredite) ou seriam simplesmente um casal gay, que é o mais óbvio. Mas supondo que eles fossem safadinhos e tudo mais, a conversa de hoje seria assim:
Bruno: Lék, comi a ex do meu velho!
Felipe: Carai véi! Daora!
Bruno: E tua mina?
Felipe: Morreu, a vadia. Cheirou demais.
Renata
Porque sim, Renata seria a fina flor da cocaína. Essa de beber é tema de Malhação, a gente sabe que o buraco daquilo ali é mais embaixo. É a própria Cristiane F., modelo, drogada e prostituida. Agora só um adendo: eu não respeito essa mina como atriz porque ela faz papel de carioca e tem sotaque gaúcho. Véi, se com 38 anos de carreira você ainda num perdeu a porra do sotaque, vai pro inferno.
Isabel
Estaria morta. E a Mia ia jurar que foi um acidente.
*NA: eu sei que personagem é um substantivo feminino, mas eu acho isso babaca.
Vamos começar pelo mais irreal dos personagens*. Manuel Carlos cheira cola e come a lata, a gente sabe disso. Mas nesse menininho, ele mostrou que não há limites para a superação do ser humano. Porque taí um tipo de criança que não existe. Educado, estudioso, talentoso. Que isso? Um menino que cresceu sem pai, no meio de uma vila sem regras? Ele no mínimo estaria fumando maconha com os amiguinhos uma hora dessas, não estudando piano. Nunca estudando piano. Aquilo é bizarro, irreal, contra a natureza. Num fode, Maneco.
Helena
Tudo bem, a Helena existe. São milhares de Helenas por aí que não têm tempo pra nada, vivem nessa correria louca da vida. As Helenas quando têm um problema, precisam de um tempo para pensar, alguns dias para colocar a cabeça no lugar. As Helenas são acéfalas e fúteis exatamente como na novela, só que elas têm menos dinheiro do lado de cá da telinha. Porque né? Elas são acéfalas e fúteis.
Bruno e Felipe
Sua transição para a realidade se daria em duas vertentes: ou seriam dois moleques-piranha do caraio, que comem geral e saem andando (que é o que querem que a gente acredite) ou seriam simplesmente um casal gay, que é o mais óbvio. Mas supondo que eles fossem safadinhos e tudo mais, a conversa de hoje seria assim:
Bruno: Lék, comi a ex do meu velho!
Felipe: Carai véi! Daora!
Bruno: E tua mina?
Felipe: Morreu, a vadia. Cheirou demais.
Renata
Porque sim, Renata seria a fina flor da cocaína. Essa de beber é tema de Malhação, a gente sabe que o buraco daquilo ali é mais embaixo. É a própria Cristiane F., modelo, drogada e prostituida. Agora só um adendo: eu não respeito essa mina como atriz porque ela faz papel de carioca e tem sotaque gaúcho. Véi, se com 38 anos de carreira você ainda num perdeu a porra do sotaque, vai pro inferno.
Isabel
Estaria morta. E a Mia ia jurar que foi um acidente.
*NA: eu sei que personagem é um substantivo feminino, mas eu acho isso babaca.