Random Girl
Eu sou inteligente. Acho que não é a primeira nem a segunda vez que eu começo um post com essa frase e toda vez eu me sinto meio babaca de falar isso. Mas eu sou inteligente. Me acho inteligente porque eu tenho uma percepção diferente de muitas coisas. Nem preciso ser uma metamorfose ambulente pra não ter aquela velha opinião formada sobre tudo.
Claro que eu aprendi esses conceitos que formam o meu pensamento com alguém. Com várias pessoas, na verdade. Eu gosto de conversar com as pessoas por isso: pra chupar as melhores idéias.
Por isso algumas pessoas concordam comigo em algumas coisas mas acho que nunca uma pessoa concorda comigo em tudo. Tudo bem, tô aqui pra ser eleita não.
A questão é: eu sou inteligente. E não posso simplesmente ignorar este fato e agir como se eu de fato tivesse aquela velha velha velha opinião formada sobre tudo, sobre o que é o amor, sobre o que eu nem sei quem sou. Eu não posso me trair, não posso fazer a hipócrita comigo mesma. Mas é um fardo, eu confesso.
Às vezes eu tenho uma vontade absurda de ser a Nathy que gosta de ir no Vila Country, que ouve 89fm, que curte caras fortinhos com carros bacanas, que acha chato ler, que estuda na faap, que adora micareta, que tira aquelas fotos com as amigas, que tem um namorado, que trai o namorado, que é traída pelo namorado, que coloca frases do Chorão no orkut, que vive dramas ordinários. Eu queria ter o cabelo liso, acordar já de blush. Eu queria ser random que nem todas essas zilhões de meninas porque sei lá, às vezes eu acho que é mais fácil. Porque eu me orgulho de ser um pouco mais que elas, só que eles sempre escolhem elas.
Claro que eu aprendi esses conceitos que formam o meu pensamento com alguém. Com várias pessoas, na verdade. Eu gosto de conversar com as pessoas por isso: pra chupar as melhores idéias.
Por isso algumas pessoas concordam comigo em algumas coisas mas acho que nunca uma pessoa concorda comigo em tudo. Tudo bem, tô aqui pra ser eleita não.
A questão é: eu sou inteligente. E não posso simplesmente ignorar este fato e agir como se eu de fato tivesse aquela velha velha velha opinião formada sobre tudo, sobre o que é o amor, sobre o que eu nem sei quem sou. Eu não posso me trair, não posso fazer a hipócrita comigo mesma. Mas é um fardo, eu confesso.
Às vezes eu tenho uma vontade absurda de ser a Nathy que gosta de ir no Vila Country, que ouve 89fm, que curte caras fortinhos com carros bacanas, que acha chato ler, que estuda na faap, que adora micareta, que tira aquelas fotos com as amigas, que tem um namorado, que trai o namorado, que é traída pelo namorado, que coloca frases do Chorão no orkut, que vive dramas ordinários. Eu queria ter o cabelo liso, acordar já de blush. Eu queria ser random que nem todas essas zilhões de meninas porque sei lá, às vezes eu acho que é mais fácil. Porque eu me orgulho de ser um pouco mais que elas, só que eles sempre escolhem elas.