angie
Saber que você tem uma doença mortal que nem os médicos sabem do que se trata já não deve ser a melhor sensação do universo. Não obstante, os sintomas já são por si só um tanto quanto desagradáveis. Queda de cabelo, dores de cabeça e (o pior) tremedeiras incontroláveis transformam a vida de qualquer pessoa em um inferno. Mas agora imagine que você está andando com o seu filho fofo pelas ruas e, ao passar por uma banca de jornal, lê em letras garrafais, em negrito e amarelo: VOCÊ VAI MORREEEEER!!!
Bom, isso é mais ou menos o que deve ter acontecido com a musa maior, Angelina Jolie. Uma mulher simplesmente foda. Não só por ser absurdamente linda (até dói!), uma atriz fantástica, pega o Brad Pitt, tem filhos styles e que, de quebra, atua com notável significado na melhoria da situação miserenta dos povos desse mundão a fora. Ela é foda. O mundo a admira.
Os jornalistas, ao que parece, não.
Acho uma falta de humanidade violenta escrever de forma tão bruta uma notícia tão delicada. Qual é a dos caras? E qual é a das pessoas que compram esse tipo de material? Porque não só a srta. Jolie (nesse caso) se sente mal vendo uma coisa dessas, mas qualquer um que tenha senso do ridículo!
Diria que a doença mortal da mulher mais boa do mundo (em todos os sentidos) não deveria ser usada como ferramenta de vender revista. Jornalistas queridos, aprendam a fazer manchetes. E não me venham mais falar de publicitários-monstros.
Agora, pelo lado sentimental da coisa: tadinha da Jolie, meu!
=(
Bom, isso é mais ou menos o que deve ter acontecido com a musa maior, Angelina Jolie. Uma mulher simplesmente foda. Não só por ser absurdamente linda (até dói!), uma atriz fantástica, pega o Brad Pitt, tem filhos styles e que, de quebra, atua com notável significado na melhoria da situação miserenta dos povos desse mundão a fora. Ela é foda. O mundo a admira.
Os jornalistas, ao que parece, não.
Acho uma falta de humanidade violenta escrever de forma tão bruta uma notícia tão delicada. Qual é a dos caras? E qual é a das pessoas que compram esse tipo de material? Porque não só a srta. Jolie (nesse caso) se sente mal vendo uma coisa dessas, mas qualquer um que tenha senso do ridículo!
Diria que a doença mortal da mulher mais boa do mundo (em todos os sentidos) não deveria ser usada como ferramenta de vender revista. Jornalistas queridos, aprendam a fazer manchetes. E não me venham mais falar de publicitários-monstros.
Agora, pelo lado sentimental da coisa: tadinha da Jolie, meu!
=(