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Showing posts from September, 2014

B.S Psychology

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Quando se tem 17 anos como eu, e se escolhe uma faculdade para cursar, a gente tem uma vaga ideia do que quer fazer da vida. Mas aí, durante os anos de curso, a gente vai conhecendo cada área e tal e coisa. Aí sim escolhe o que quer mesmo (e as vezes depois muda). Em publicidade, todo mundo entra querendo ser da criação. Depois de 4 anos não formam 3 criativos. A vida é assim mesmo, o processo é lento. Ciente disso, ainda não posso afirmar coisas que quero na psicologia. Ainda não vou escrever em pedra, pelo menos. Tenho vaga noção de que quero trabalhar com autistas, crianças, crianças autistas, psicopatas, crianças psicopatas, muita treta em geral. Em hospitais, eu acho, não clínica. Existe esse tipo de coisa em hospitais? E também quero alguma coisa pro lado da Terapia Vibracional, que eu quero misturar com macumba em alguma instância. Quero com certeza misturar macumba com psicopatologias. E quero ser rica and famosa.  Tudo isso é muito incerto, muito instável e pode mudar

procura-se amor que goste de veleiros

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Eu sou Natália Rodrigues, 26 anos, 1,73m, 67kg (e diminuindo), olhos verdes, cabelos ruins, ariana, publicitária e estudante de psicologia, senso de humor duvidoso/potencialmente ofensivo, falo mais que o necessário. Eu gosto do mar e eu quero casar. Ou seja. Você pode pensar que eu não tenho um problema tão grande, que gostar de mar e querer casar pode ser legal, possível, fácil até. Mas não é. Na minha experiência com o mar, digo que a beleza e a brisa da liberdade vêm acompanhadas de uma imensa solidão. Gente não falta, na verdade. Homens de todos os tipos, tamanhos e cores, com uma disponibilidade e disposição incrível. Mas não são homens que a gente casa. Marinheiro não casa, nem com marinheira.  Então eu percebi que não ia ser no mar que eu ia achar o mozão. E eu quero o mozão, por motivos que não cabem em um post. Ms contente-se com porque sim . Mas percebi também que sacrificar o amor pelo mar seria um sacrifício maior do que eu poderia aguentar. Um clássico caso de confli

Estigmas

It only takes one tree to make a thousand matches it only takes one match to burn a thousand trees (Thousand Trees - Stereophonics) Construímos nossa identidade a partir de uma série de observações, de aprendizados em uma relação interativa entre o meio em que vivemos e nossos aspectos biológicos, que resultam em tanta complexidade que, em um mundo onde vivem mais de 7 bilhões de pessoas, não encontramos duas personalidades iguais da mesma forma que não encontramos duas digitais iguais. Somos únicos. Além disso, cada um de nós vive uma história, por onde nossa personalidade vai passando e afetando o mundo a nossa volta, da mesma forma que somos constantemente afetados. Temos capacidades das mais distintas e somos responsáveis pelas mais grandiosas realizações, seja qual for a escala de grandeza em que se mede essas coisas.  Ao mesmo tempo, somos unidos por sentimentos básicos e atitudes compartilhadas. Somos feitos das mesmas coisas, da mesma matéria, mas a beleza