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plenty more fish

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Aí eu fico pensando no que as menininhas de hoje em dia consideram relevantes para amar um cara. E tipos que elas amam todos os caras que têm aquele cabelo e que usam aquelas roupas. Eles são todos iguais, elas são todas iguais e bueno, um dia vão crescer, fumar maconha e mudar. Mas e quem já cresceu? O que é relevante para você amar o cara? Ok, a gente se apaixona sem que o cara passe por entrevistas e dinâmicas de grupo, então não fez muito sentido essa pergunta. É mais algo como: porque você ama o cara que você ama? Como você sabe que ama o cara que você ama? Eu amo porque ele tem bom coração. Não no sentido de ler histórias para crianças cegas, mas no sentido de abraçar com sinceridade e rir sempre. Um cara bacana. Mas eu só sei que amo ele porque quando eu vejo esses casais que viajam juntos eu sempre penso 'nossa, deve enjoar em minutos' porque eu sou assim, eu enjoo das pessoas. Aí eu penso em quem seria a única pessoa que eu viajaria junto, que eu levaria pra uma ilha ...

tesão & escrever

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Eu já tinha relacionado a vontade de escrever ao estado de espírito da pessoa. Da minha pessoa. Porque tem toda uma vontade maior quando eu estou triste/revoltada. E muita vontade quando acontecem coisas diferentes demais, incríveis demais, saudosas demais. Como encontrar alguém querido, uma galera querida ou sonhar que você sustenta o filho do seu amigo. Ah, tem tudo a ver com cansaço também. É impossível escrever com sono, por mais inspirada que eu esteja. Agora, recentemente descobri uma nova fonte de bloqueio criativo. Não vou escrever em termos gerais porque este é um blog de família, mas digamos que quando a escassez de relacionamento interpessoal heterossexual físico-biológico terminou, ficou mais difícil escrever. Haha, who am I kiddin'? Fiquei um tempão sem dar, aí eu dei e tudo ficou mais complicado de se escrever. Acho que tipo, os músculos ficam com preguiça, sei lá. Ou as coisas tristes/revoltantes passam longe da cabeça quando a gente tá bem comida. Que loucura né? Aí...

Paris Fucking Hilton

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Taí uma pessoa que eu admiro de todo meu coração: Paris Hilton. Admiro mesmo, no sentido de achar ela fantástica e não numas de querer ir contra a opinião pública, que acha ela uma vadiazinha de merda. A não ser pelos que gostam das roupas dela ou sei lá. Bom, não é meu caso. Eu não admiro ela pelas roupas, nem pelo poor acting skills e muito menos pela voz. Não acho ela bonita nem acho ela inteligente. Mas eu admiro ela porque ela é isso aí: é a Paris Hilton. Ela tem dinheiro saindo pelo cu e o que ela faz? Exatamente o que quer que seja que dê vontade de fazer. De gravar um cd até sex tapes, passando por reality shows que inclusive não poderiam ser mais reality. Ela é aquilo lá mesmo, nojentinha, meio burra e fresca. Mas ela não faz nada para tentar esconder isso, não dá a miníma para o que falam dela que é o que todo mundo diz de si mesmo. Só que com a Paris é verdade, ela não dá mesmo a mínima, não é que nem aquelas pessoas que se mutilam por dentro por causa da opinião alheia mas ...

Maria Fucking Rita

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Eu já gostava dela por inércia, sabe assim? Num era super-fã, num tinha cd nem faixa pra amarrar na cabeça nem escrevi 'MARIA RITA TE AMO' na minha barriga grávida. Mas já gostava sim. Aí no dia mais feliz da minha vida, no dia que eu tive certeza que a vida é bela e a música é a coisa mais fascinante que há, ela estava lá. Pfff. Milhares de pessoas estavam lá, no show do Jamie. Mas ela cantou com ele. Eu esperava tudo daquele show, menos que Maria Rita subiria ao palco pra cantar junto com o cara dos caras. Lembro que ele falou "a gente é super melhor amigo, conheci ela há 5 minutos atrás". Ela cantou com ele. Passei a gostar mais dela. Muito, muito tempo depois, fui naquela tal virada cultural, sobre a qual tanto já discorri por este mesmo blog. Foi uma noite sensacional. As partes que eu lembro foram, pelo menos. Mas a tarde seguinte, durante o show dela, com aquela luz do centro de são paulo e o céu meio que ainda brilhando do pôr-do-Sol... e a galera? A galera ca...

petit gateau

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Eu me apaixonei por ele de cara. Inclusive, pensando bem, isso meio que sempre acontece. Quando eu me apaixono, é sempre nos primeiros 8 segundos. O que acontece depois é que eu vou confirmando aos poucos até assumir pra mim mesma que eu já tinha me apaixonado. Enfim, com ele não foi diferente. Ele estava so sexy com aquela bandana e com aquele sorriso que parecia muito o do Marcelo (o cara anterior que eu me apaixonei desde a primeira vez que vi - depois desencanei). Fora o jeito como ele fazia os olhinhos das crianças brilharem. Isso me enlouquece de um jeito anormal, é sério. Paixão. Aí, como sempre acontece, na minha cabeça a gente formaria um casal perfeito e o universo com certeza estava vendo isso e agiria de forma que a gente fosse mesmo um casal. E a gente não se tornou um casal, como sempre acontece. Divaguei sobre esse amor infundado até que uma tarde quente de verão, a gente se pegou. Poético assim. A gente se pegou pelas ruas da cidade, parando em cada poste pra dar uns am...

coisas de nni

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Aí eu tava me atualizando em relação à vida pessoal de meus amados amigos e tal. Fui ler o blog da nni que eu num lia há milhares de séculos. Não porque eu sou relapsa e tenho mau hálito, mas porque a moça atualiza a bagaça a cada passagem do cometa Harley. Vergonha na cara ninguém tem né, CAROL? :) Eis que ela colocou lá um meme. Jacaré sabe o que é meme? Nem eu. Mas assim, pelo contexto eu concluí que é tipo o novo nome do questionário, que por sua vez é a versão online do caderno de perguntas que toda menina que nasceu nas décadas de 80 e 90 tiveram um dia, onde uma das perguntas sempre era 'você ficaria comigo?' e a gente dava pros meninos bonitos responderem. Promiscuidade, a gente vê por aqui. Enfim, li o meme dela e resolvi responder no meu blog também porque preencher formulários turns me on, como disse eu mesma no twitter dia desses. Amo citar a mim mesma. Enfim, vamos ao meme. 1. qual a sua obsessão atual? Checar o gmail esperando a Royal querer meu corpo. 2. o ...

I love you 'till the end

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Se você me conhece desde, digamos, o colegial, ficaria surpreso de saber o tanto de coisas que eu mudei desde aquela época. Começa que eu tô pesando o dobro, né? Mas o resto das coisas não seria lá tão perceptível porque na verdade todo mundo mudou. Ninguém continua achando que porto seguro foi a melhor viagem nem que aula de física é a pior coisa que existe. A gente meio que cresceu e foi melhorando (ou piorando). Aliás, é uma boa coisa pensar nisso sabe? Pense se você mudou alguma coisa nos último anos. Seus papos, seus planos, seus amores, seus amigos. Porque assim, se você continua no primeiro colegial, tem alguma coisa muito errada com a sua vida. Enfim, mudanças sutis também aconteceram, mas isso só basicamente eu percebo. Que agora eu consigo me divertir com pessoas que não são necessariamente minhas melhores amigas. Consigo me divertir sem precisar confiar. Aliás, num sei como perdi meu tempo até hoje com essa coisa de confiar pra se divertir: era só usar camisinha! HAHAHAHA! T...