a noite mais bizarra da minha vida.

Parte I:
Toca o celular. É o número da Dany mas é a Iara quem fala. Pra eu ir no Pedro porque a Dany tava em aparente coma. Hum...
Lá fui eu!
Chego no prédio, entro clandestinamente porque não lembrava qual era o apartamento. Aí toquei a campainha em lugar errado porque, again, eu não lembrava qual era o apartamento.
- Pois não.
- Hum... o Pedro não mora aí né?
- É... não. =)
- Okay. Brigada.
- De nada.

Parte II:
Estava a Ica, a Mari e o Wagner lá. E a Dany. E dois amigos do Pedro em um quarto separado. Aí a galerinha teve que ir pra faculdade e eu fiquei lá com a Dany. Porque eu sou uma boa amiga boa. Fiz cházinho, procurei sem sucesso um cigarro [e achei o que não queria! >.<], fiquei lá de plantão com a famigeradinha bêbada. Aí toca a campainha. A nat abre a porta.
- Oi.
- Oi.
- Só vim pegar um dvd.
- Tá bom! =)
- Tchau!
- Tchau!
E assim a mocinha levou um dvd. Mais tarde descobri que era uma amiga do Pedro.
Ufa!

Parte III:
Os amigos do Pedro saem do quarto e vão ver quem está lá.
Era eu e a Dany em uma cama de solteiro. Meio gay. Eca!
- Meniiiiiinas! De onde vocês saíram?
- Ah... a gente tava aqui.
[...]
- Qualquer coisa chama a gente, tá?
- Beleza. Brigada! =)
- A gente fez muito barulho?
*som de costelas quebrando*
- Não.

Fim.
HAHAHAHAHAHAHAHA!

Ah sim, perdi o primeiro tempo do jogo porque sou burra.
Andei por uma cidade que ecoava a voz do Galvão. Me lembrou os tempos de Guerra, quando os rádios ficavam ligados para que se ouvisse o Aldolfinho falando naquelas cidades desertas. E tudo tremeu na hora do gol!
Comi na Anninha [frase dúbia] e fui-me embora pra passárgada.

Cabou!
Beijos!