cretino

Meu cérebro acha extremamente difícil distinguir coisas ruins e boas usando a métrica que as pessoas normalmente usam. Coisas quem ofendem a todos me dá vontade de rir. Coisas que são só boas, eu acho maravilhosas, incríveis e perfeitas. Eu faço bastante cu doce mas magoo uma vez só. Ao mesmo tempo que sou capaz de perdoar as mais absurdas filhasdaputices. Mas tem uma coisa que me ofende pessoalmente, que parece bobeira mas me faz perder a linha: plágio.
Pessoas se inspiram em outras pessoas, coisas têm influências de outras coisas, toda mente é composta de pequenas partes de outras tantas mentes. E isso faz total sentido, é a realidade. Mas o plágio é o ato de se vangloriar por fazer ou falar uma coisa que você não criou, sem dar créditos, sem mencionar fontes. As pessoas copiam quadrinhos criados por quatro caras irlandeses, metem no Google Translate e chamam de seu. Com marca d'água e tudo. Ou copiam frases, ou trejeitos, ou chupam a graça de alguma coisa e vomitam de uma forma absolutamente distorcida.
Essas pessoas são admiradas por outras pessoas que não têm noção de nada, que criam um guaxinim no lugar do cérebro. Ou seja, por muitas pessoas. E os plagiadores se sentem no topo do mundo porque se importam com quantidades, com números. Pessoas que plagiam são essencialmente babacas, admiradas por outros babaquinhas. Na minha lei, mereciam caco de vidro no cu. E deviam ser obrigados a ler 10 livros por semana, sei lá. Pra adquirir algum conhecimento a fim de transformá-lo em qualquer coisa que não seja copiado. Porque sinceramente, num posto do Ipiranga às margens plácidas é do tempo que Dom Pedro era menino.